Em São Tomás, pensamento e santidade, teologia e oração, raciocínio e mística, estudo e amor a Deus estão profundamente entrelaçados. Por isso, ele se tornou o sábio mais santo que já teve a Igreja.

 

Quando ouvimos falar de São Tomás de Aquino, logo pensamos no teólogo que marcou o pensamento católico para sempre. Impressionam-nos a profundidade dos seus raciocínios, a amplidão dos temas por ele tratados e, sobretudo, sua monumental capacidade de harmonizar Fé e razão, teologia e filosofia, até agora nunca superada.

Uma pergunta, porém, se apresenta em nosso espírito: foi ele apenas um intelectual brilhante? Isto porque em certos ambientes, ao estudar sua obra, põe-se em relevo unicamente sua originalidade e clareza de raciocínio, deixando de lado tudo o que se refere à heroica prática da virtude.

Ora, olhar apenas para os aspectos intelectuais de São Tomás diminui muito esta figura luminar. Ele foi antes de mais nada um grande Santo, e não nos parece arriscado afirmar que sua teologia, sua filosofia e sua magistral forma de ensinar foram fruto de algo superior à mera lucidez de raciocínio e dedicação ao estudo. Pensamento e santidade, ­ciência e oração, lógica e mística, estudo e amor a Deus estão profundamente entrelaçados neste ilustre dominicano. Se não tivesse ele alcançado os mais altos páramos da santidade e da vida interior, sua capacidade intelectual não teria brilhado de forma tão intensa.

Por isso tentaremos apresentar nestas linhas alguns laivos de sua vida, à maneira de flashes, que iluminam com um facho refulgente a íntima união entre teologia e santidade, característica desta grande alma.

Santo Alberto Magno com o Doutor Angélico, por Alonso Antonio Villamayor Museu de Belas Artes, Salamanca (Espanha)

Chamado para a Ordem dos Pregadores

O nascimento de São Tomás se deu em Roccasecca, próximo de Nápoles, nos idos anos de 1224 ou 1225. Ainda muito pequeno, passou a viver com os beneditinos de Monte Cassino e a família esperava que, pelo prestígio da nobre linhagem dos Aquino, ele viesse a ser o superior desta célebre abadia.

Os caminhos de Deus, todavia, eram outros…

Depois de passar alguns anos com os beneditinos, Tomás se trasladou a Nápoles, onde frequentou a universidade que fundara Frederico II. Foi então que a vocação brilhou em sua alma por primeira vez. “Tomás sentiu-se atraído pelo ideal da ordem fundada não muitos anos antes por São Domingos”,1 tomando a resolução de a ela pertencer.

Frei Giovanni de San Giuliano, dominicano daquela cidade italiana, fez amizade com o jovem Tomás e, por três noites, viu-o em sonhos com o rosto brilhante como um Sol, espargindo raios que iluminavam tudo ao redor, até mesmo o próprio frei Giovanni. A mensagem era clara: “O sol de Aquino”2 deveria entrar para a Ordem dos Pregadores.

Já revestido do hábito dominicano, frei Tomás teve de enfrentar a férrea oposição de sua família que, escandalizada por vê-lo fazer parte de uma ordem mendicante, chegou a usar de violência para tentar dissuadi-lo. Passado algum tempo, contudo, eles compreenderam serem inúteis seus esforços em sentido contrário e o deixaram voar livremente pelos céus da oração e da sacra doctrina.

O estudo como meio para alcançar a santidade

A princípio foi encaminhado a Paris, mas não tardaria a dirigir-se a Colônia para cursar o studium generale da ordem, onde conheceu o grande mestre em cuja escola se formou: Santo Alberto Magno. A sintonia entre eles foi imediata. Contam que durante as classes, ao escutar as maravilhas que ensinava Santo Alberto, Tomás se alegrava por haver encontrado o que buscava e “começou a ser extraordinariamente silencioso, assíduo e devoto na oração”.3

O dedicado aluno passou a unir a vida espiritual com um intenso amor ao trabalho intelectual. Estudar tinha um caráter requintadamente religioso e fazia parte do cerne de sua vocação “como membro de uma ordem à qual São Domingos, ao fundá-la, havia consignado o estudo como um dos meios específicos para atingir os objetivos da vida religiosa”.4

Tomás considerava o estudo da sagrada teologia como algo importantíssimo para a vida contemplativa e o apostolado. Mais tarde, na Suma ­Teológica5 declararia ele que o estudo ilumina a realidade divina e preserva dos erros em que costumam cair os contemplativos que não conhecem as Escrituras Sagradas. O estudo, dizia também, é necessário para a pregação e outros ministérios semelhantes. Notava, por fim, que ele serve como meio de penitência e purificação, uma vez que preserva a alma de pensamentos lascivos, mortifica a carne pelo esforço que exige, faz prevalecer o amor à sabedoria sobre os bens terrenos, evitando a cobiça das riquezas, e é garantia de obediência para quem a ele se dedica em virtude de sua profissão religiosa.

Além disso, o estudo deve estar ordenado à ciência, que deve ser governada pela caridade,6 pois esta leva ao apostolado e à salvação das almas. Para Tomás o estudo era a forma de alcançar a santidade dentro da via indicada por Santo Hilário: “Sou ciente de que o principal ofício da minha vida são meus deveres para com Deus, de modo que toda palavra minha e todos os meus sentidos d’Ele falem”.7

São Tomás pregando, por Andrea de Bonaiuto – Igreja de Santa Maria Novella, Florença (Itália); e escrevendo sob inspiração do Espírito Santo – Mosteiro da Anunciação, Alba de Tormes (Espanha)

Professor na Universidade de Paris

Por indicação de Santo Alberto Magno, São Tomás foi proposto como professor da ­Universidade de Paris, maior centro de estudos da Europa medieval e, portanto, do mundo de então. Ele tinha apenas 23 anos e ali obteve um êxito admirável. Os estudantes afluíam em massa para suas aulas. Ensinava temas novos, levantava questões teológicas para debater com os estudantes, explicava de forma claríssima e original os problemas da teologia, da filosofia e do saber em geral. Era evidente que uma nova luz resplandecia no universo da ciência divina.

Na audiência a ele dedicada e já mencionada anteriormente, ­Bento XVI conta que “um dos seus ex-alunos declarou que uma enorme multidão de estudantes seguia os cursos de Tomás, a tal ponto que as salas tinham dificuldades em contê-los e, com um apontamento pessoal, acrescentava que ‘ouvi-lo era para ele uma profunda felicidade’”.8

A que se devia esta atração? “O fascínio do jovem professor era devido não só a sua ciência e a seu método, mas também àquilo de honesto, de nobre, de limpo que fluía de sua personalidade. […] Tomás exalava com sua presença e com sua palavra um perfume de genuína pureza: muitos diziam de santidade. Pureza e santidade que se traduziam em sabedoria divina e humana, que fazia dele um mestre de doutrina e de vida”.9

Vida mística e intelectual

Entre seus hábitos, estava o de visitar o Santíssimo Sacramento antes de ir dar aulas. Sua vida mística era tão intensa que frei Reginaldo de Piperno, seu companheiro habitual – segundo a Ordem dos Pregadores nunca se devia ficar sem a companhia de algum irmão –, às vezes precisava até indicar-lhe os alimentos, pois não era raro encontrar-se o Santo em longos arroubos celestiais.

Numa ocasião, em amistosa conversa com seus alunos, comentou, sem nenhuma ponta de vaidade, que sempre compreendia tudo de qualquer obra estudada, transcendendo-a, mas usava este dom para ser arauto da glória e da graça do Senhor. A isto o ajudava sua prodigiosa memória, já que, uma vez lido um livro, ele se recordava de todo o conteúdo de maneira completa.

Quando o Papa Urbano IV lhe pediu que reunisse em um volume os comentários dos Santos Padres sobre os Evangelhos, Tomás buscou livros nos arquivos e bibliotecas dos diversos conventos. Ao lê-los, ficavam tão vivos em sua memória que, depois, compondo seu trabalho – a Catena Aurea in Evangelia –, parecia que tivesse diante dos olhos os textos consultados previamente.

Sinal paradigmático desse conúbio entre estudo e contemplação é um fato narrado pela maioria de seus biógrafos.10 Sendo professor em Paris, certo dia saiu com os estudantes para dar um passeio pelos arredores da cidade. Ao pararem para um breve descanso, um de seus jovens alunos lhe disse:

— Mestre, que bela cidade é Paris!

— Certamente é bela – respondeu Tomás.

— Ah! Se fosse sua…

— E que ia eu fazer com ela?

— Poderia vendê-la ao rei da França e, com o dinheiro, poderia edificar o convento de que os dominicanos temos necessidade.

Tomás respondeu:

— Para dizer-lhe a verdade, preferiria ter o comentário de São João Crisóstomo ao Evangelho de Mateus… A cidade e as obrigações que leva consigo me serviriam de impedimento ao estudo e à contemplação.

Também é conhecido o episódio ocorrido no palácio do glorioso São Luís IX. Tomás gozava da amizade do rei da França e, estando em Paris, o monarca o convidou para almoçar, junto com o prior dos dominicanos. Em plena refeição, o Santo ficou absorto em suas cogitações. De súbito, bateu na mesa, exclamando:

— Ergo conclusum est contra Manichæos!

Havia encontrado ele o argumento de que precisava para concluir uma demonstração contra os erros dos maniqueus. O prior, então, tirou-lhe a capa para fazê-lo voltar a si, e disse:

— Tenha atenção, mestre, que estamos à mesa do rei da França…

“Entretanto o santo rei, com nobre cortesia, ordenou que um pajem lhe provesse do necessário para escrever em seguida tudo o que havia pensado e descoberto”.11

O Doutor Angélico almoçando com São Luís Rei – Cenas da vida de São Tomás – Convento de São Domingo, Lima

A obra ápice de sua ciência sagrada

As obras de São Tomás são numerosíssimas, profundas e riquíssimas. Impossível seria enumerá-las aqui. Não obstante, merece especial destaque a Suma Teológica, talvez o ápice de sua ciência sagrada. Ele a escreveu principalmente para seus noviços em estudo, como registro de classe.

Neste monumento teológico reluz sua grande lucidez na harmonia entre a Fé e a razão. Numerosos são os comentadores da Suma Teológica, mas ninguém ultrapassou seu autor em clareza. Ali Tomás estuda a natureza divina, explora sua imensidade, seus atributos e os expõe num estilo de transparência maravilhosa.

Na primeira parte, ele se eleva aos mais altos píncaros da sacra doctrina e entra no tema, entre todos augusto, da Santíssima Trindade e da distinção entre as Pessoas Divinas. Toca na questão dos Anjos e nos mostra a beleza do mundo angélico e suas hierarquias. Sobre o homem, resume a criação e nos descobre este pequeno universo com uma delicadeza e profundidade que poderíamos dizer divinas.

A segunda parte é consagrada à moral: os atos humanos, as condições que os modificam, as paixões, os hábitos, as virtudes, os vícios e os pecados. Fala-nos também da lei natural, da lei humana e da Lei Divina, e se estende sobre o grande tema da graça, fonte da justificação.

A terceira parte, o Doutor Angélico a consagra à Encarnação do Verbo e aos Sacramentos. Estuda o Batismo e a Crisma, e chega ao auge quando fala da Eucaristia. Sua exposição é uma verdadeira obra-mestra. Começa a trabalhar sobre a Penitência, quando sua mão se detém, porque a morte interrompe seu trabalho. Alguém poderia se perguntar: por quê? É um mistério…

Devoção à Sagrada Eucaristia e a Nossa Senhora

No Santíssimo Sacramento estava o manancial de sua sabedoria. “Enquanto celebrava, o Santo Doutor experimentava frequentemente tais arrebatamentos, que sua face ficava toda inundada de lágrimas; era, então, que sua alma recolhia com abundância as luzes e as graças, das quais este augusto Sacramento era a fonte”.12

Os famosos hinos por ele compostos foram fruto de sua profunda e fervorosa piedade eucarística. Dentre os mais conhecidos estão o O sacrum convivium, que canta o banquete sagrado da Eucaristia, no qual nos é dado o penhor da vida futura; o Pange lingua, que resume o mistério da Fé numa doutrina profunda e concisa, ao ponto de ter sido escolhido pela Igreja para o rito da Adoração Eucarística; o Sacris solemniis, que desenvolve com acentos quase líricos o relato da Última Ceia; o Lauda Sion, no qual fé, amor e teologia se dão as mãos!

Este grande teólogo devotava também terno amor à Santíssima Virgem Maria, a quem, dizia ele, devia tudo o que havia recebido de Deus. Segundo relatou frei Reginaldo, e o próprio Santo confirmou, “esta amável Soberana lhe apareceu poucos dias antes de sua morte e lhe deu plena segurança acerca de sua vida, sua doutrina e a perseverança final”.13

À esquerda, São Tomás de Aquino segundo um pintor da escola portuguesa do séc. XVIII, Coleção particular; à direita, apresentando a Urbano IV sua proposta para a Liturgia de Corpus Crhisti, por Taddeo di Bartolo – Museu de Arte de Filadélfia (EUA)

Ocaso da vida deste grande Santo

Estando em Nápoles no dia 6 de dezembro de 1273, festa de São Nicolau, durante a Missa que celebrava, o Santo Doutor teve uma revelação que o transformou totalmente. Elaborava, na ocasião, o Tratado da Penitência, incluído na terceira parte da Suma. Quebrou, então, sua pluma e não pôde escrever nem ditar nada mais. Frei Reginaldo lhe ponderou que o que escrevia era importantíssimo para a glória de Deus e para a Cristandade. São Tomás, porém, não mudou de decisão.

Mais tarde lhe explicaria a razão: “Reginaldo, meu filho, vou dizer-vos um segredo, mas vos suplico, em nome de Deus todo-poderoso, por vossa fidelidade à nossa ordem e pelo afeto que me tendes, de não revelar isto a ninguém, enquanto eu viver. Chegou o término de meus trabalhos; tudo o que eu escrevi, tudo o que ensinei me parece um pouco de palha depois do que me foi manifesto. Doravante, espero da bondade de meu Deus que o fim de minha vida siga ao de meus trabalhos”.14

Seus superiores, pensando que estaria muito cansado – hoje em dia diríamos com stress – o mandam visitar sua irmã, a Condessa de Sanseverino, a quem ele muito queria. Tomás obedeceu, todavia quase nem falou à irmã que, muito surpresa, perguntava a frei Reginaldo o que tinha acontecido com ele, pois parecia outra pessoa.

Por aquela época, o Papa Gregório X convocou um concílio geral na cidade de Lyon, cujo objetivo principal era o retorno da Igreja greco-oriental ao seio do Catolicismo. Um dos primeiros a serem chamados pelo Papa foi São Tomás de Aquino, porque ele “era considerado como um dos homens mais sábios e mais santos do mundo”.15 E corria em todos os ambientes eclesiásticos que o Papa queria criá-lo Cardeal.

A data de início do concílio estava marcada para 1º de maio de 1274. No caminho para Lyon, sob o mais rigoroso inverno, acompanhado do fiel frei Reginaldo visitou sua sobrinha, a Condessa de Ceccano, e ali perdeu inteiramente o apetite. Os médicos desta senhora o atenderam, mas não conseguiram fazer com que se sentisse melhor. No entanto, ele decidiu retomar a viagem.

Ao chegar à Abadia Cisterciense de Fossanova, dirigiu-se primeiro à capela para adorar o Santíssimo Sacramento, e aí lhe pareceu que a mão do Senhor pousava sobre si: “Reginaldo, meu filho, aqui é o lugar de meu repouso”.16 Os que o escutaram começaram a chorar e São Tomás não abandonou mais o leito.

Acamado, os cistercienses ainda lhe pediram que comentasse o Cântico dos Cânticos, ao que ele respondeu que não podia, por não ter o espírito de São Bernardo. Afinal acedeu, pela insistência de seus anfitriões.

Percebendo aproximar-se a última hora, pediu uma Confissão geral e a Sagrada Comunhão. O abade, rodeado de seus religiosos, entrou no quarto de Tomás e este pediu que o estendessem por terra para receber Nosso Senhor em uma posição mais humilde e fez um ato de fé na Eucaristia. Na manhã seguinte pediu a Unção dos Enfermos e todos os presentes testemunharam seu rosto iluminado por uma suave alegria.

Em grande paz expirou no dia 7 de março de 1274. Um monge que rezava na capela “foi tomado por um misterioso sono e, em sonhos, viu uma estrela de admirável brilho elevar-se da abadia ao Céu”.17

Glorificação de São Tomás e sua doutrina

As obras de São Tomás se difundiram pelas universidades e casas de estudo da época, e sua doutrina foi ganhando aceitação por toda a Europa.

Um jesuíta contemporâneo de Santo Inácio, o padre Pedro de Ribadeneira, chegou a afirmar dele: “Não há coisa na teologia e filosofia tão difícil que não aplaine, tão recôndita que não a descubra e a trate com uma brevidade tão precisa, que tantas são as sentenças quantas são as palavras, e em poucas linhas diz em substância o que escreveram os outros doutores em muitas. E isto com clareza, distinção, disposição, concordância e conexão das coisas entre si tão admiráveis, que, como a luz corporal, parece que sua doutrina, ela mesma, é a luz com a qual se pode ver e entender. Por outra parte, é tão fundada, firme e segura que não há onde tropeçar nem onde cair”.18

Cenas da vida de São Tomás – Convento de São Domingo, Lima

Inúmeros foram os Papas que teceram os maiores elogios aos ensinamentos do Angélico, bem como à sua santidade. São Pio V, com a Bula Mirabilis Deus, de abril de 1567, o declarou Doutor da Igreja Universal. Leão XIII, em carta de 20 de setembro de 1892 ao Superior-Geral dos dominicanos, padre André Frühwirth, “expressa sua convicção profunda e sua vontade decidida de dirigir as inteligências pela doutrina de São Tomás e os corações pelo Rosário, quer dizer, de reconduzir a humanidade extraviada aos caminhos da verdade e da verdadeira vida – in viam veritatis et veræ vitæ – por estes dois meios eficacíssimos de salvação”.19 Ademais, com sua Encíclica Æterni Patris restaurava a filosofia cristã conforme os princípios tomistas perenes, dos quais se desviara com o passar do tempo. E ao longo do século XX não lhe faltaram louvores provenientes da Cátedra de São Pedro, que seria longo enumerar aqui.

Sem embargo, talvez o que melhor sintetize a vida e obra do Doutor Angélico seja o célebre aforismo do Cardeal Bessarion: “São Tomás é o mais sábio dos Santos e o mais santo dos sábios”.20 Não há maior elogio nesta Terra para quem dedicou sua vida a Deus, à sua Santa Mãe, à sua ordem e ao estudo da sagrada teologia.²

 

Notas


1 BENTO XVI. Audiência geral, 2/6/2010.
2 SPIAZZI, OP, Raimondo. San Tommaso d’Aquino. Biografia documentata di un uomo buono, intelligente, veramente grande. Bologna: Studio Domenicano, 1995, p.39.
3 Idem, p.58.
4 Idem, p.67.
5 Cf. SÃO TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica. II-II, q.188, a.5.
6 Cf. Idem, ad 2.
7 SANTO HILÁRIO DE POITIERS. De Trinitate. L.I, n.37, apud SÃO TOMÁS DE AQUINO. Suma contra os gentios. L.I, c.2, n.2.
8 BENTO XVI, op. cit.
9 SPIAZZI, op. cit., p.79.
10 Cf. Idem, p.159.
11 Idem, p.161.
12 JOYAU, OP, Charles-Anatole. Saint Thomas d’Aquin, Patron des Écoles Catholiques. Lyon: Emmanuel Vitte, 1895, p.218.
13 Idem, p.226.
14 Idem, p.293.
15 SPIAZZI, op. cit., p.145.
16 JOYAU, op. cit., p.302.
17 Idem, p.306.
18 RIBADENEIRA, SJ, Pedro de. Flos sanctorum, apud RAMÍREZ, OP, Santiago Maria. Introducción general. Autoridad doctrinal de Santo Tomás. In: SÃO TOMÁS DE AQUINO. Suma Teológica. Madrid: BAC, 1947, v.I, p.181-182.
19 RAMÍREZ, op. cit., p.117.
20 BESSARION, apud RAMÍREZ, op. cit., p.177.
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